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sexta-feira, 30 de abril de 2010

A arte de imitar: A prerrogativa do próprio homem


O teatro é a arte de emitir sentimentos por meio de seres humanos, os quais são utlizados de canal de transmissão. Sentimentos este absorvido por uma platéia que anseia por emoção. O sorrir e o chorar encontra-se na interpretação fundida entre o real como o imaginário. Pondo o pensar em constante conflito de assimilação. O ator passa a não existir em alguns momentos, pois ele não responde por si, mas pelo seu personagem. O dificil é manter o controle por parte do interpréte, tendo de um lado o seu real sendo mixado com o ficticío. Pois para Konstantin Stanislavski (1863 – 1938), o personagem apresentado no palco, deve ser transfigurado pelo ator, ou seja, a personificação total no palco, de forma que o mesmo abra mão de sua própria personalidade e, de suas próprias angústias, sentimentos particulares, emprestando desta forma o seu corpo para o “espírito do personagem”, para que esse possa viver uma vida própria, dentro de um espaço físico relativo à sua subjetividade. Contrapondo o autor, Bertold Brecht (1898 – 1956), descreve que a necessidade maior daqueles que assistem um espetáculo, é absorver a mensagem emitida pelos artistas e não confundir a ficção com a realidade e, para o teórico, a lição contida em cada texto teatral é demasiadamente importante, de forma que, para compreender melhor essa lição, o público deve estar todo tempo consciente de que a história que se passa no palco é apenas um teatro-disfarce e não uma realidade. Para conseguir que o público absorva a mensagem do espetáculo, não se iludindo com a realidade do contexto, Brecht propôs o afastamento do público em relação ao que ocorre no palco. E o que levará entendimento em relação ao teatro, tanto para o ator, quanto para o espectador é o seu senso de crítica apurado, possiblitando assim, atitudes analíticas em relação ao contexto, os quais o manteram uma posição ideológica em relação aos personagens e aos acontecimentos, sem que seja influenciado pela afinidade emocional, que os levará à imparcialidade. Embasado desta atmosfera teatral o Blog INSERT, entrevistou dois alunos do Curso Técnico de ator Cênico de Cascavel, sendo eles o Jefferson Kaibers e a Camila que dentro de sua cultura expuseram no video anexo o seus conhecimentos sobre teatro. Acessem.


COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

CARTA PARA ALÉM DO MURO

"Olha, estou escrevendo só pra dizer que se você tivesse telefonado hoje eu ia dizer tanta, mas tanta coisa. Talvez mesmo conseguisse dizer tudo aquilo que escondo desde o começo, um pouco por timidez, por vergonha, por falta de oportunidade, mas principalmente porque todos me dizem sempre que sou demais precipitado, que coloco em palavras todo meu processo mental (processo mental: é exatamente assim que eles dizem, e eu acho engraçado) e que isso assusta as pessoas, e que é preciso disfarçar, jogar, esconder, mentir. Eu não queria que fosse assim. Eu queria que tudo fosse muito mais limpo e muito mais claro, mas eles não me deixam, você não me deixa. Hoje eu achei que ia conseguir, que ia conseguir dizer, quero dizer, dizer tudo aquilo que escondo desde a primeira vez que vi você, não me lembro quando, não lembro onde. Hoje havia calma, entende? Eu acho que as coisas que ficam fora da gente, essas coisas como o tempo e o lugar, essas coisas influem muito no que a gente vai dizer, entende? Pois por fora, hoje, havia chuva e um pouco de frio: essa chuva e esse frio parece que empurram a gente mais para dentro da gente mesmo, então as pessoas ficam mais lentas, mais verdadeiras, mais bonitas. Hoje eu estava assim: mais lento, mais verdadeiro, mais bonito até. Hoje eu diria qualquer coisa se você telefonasse. Por dentro também eu estava preparado para dizer, um pouco porque eu não agüento mais ficar esperando toda hora você telefonar ou aparecer, e quando você telefona ou aparece com aquelas maças eu preciso me cuidar para não assustar você e quando você pergunta como estou, mordo devagar uma das maçãs que você me traz e cuido meus olhos para não me trairem e não te assustarem e não ficarem querendo entrar demais no de dentro dos teus olhos, então eu cuido devagar tudo que digo e todo movimento, porque eu quero que você venha outras vezes e eles dizem que se eu me mostrar como realmente sou você vai ficar apavorado e nunca mais vai aparecer nem telefonar — eu não agüento mais não me mostrar como sou. Hoje de manhã acordei bem cedo, e depois de conversar com eles consegui permissão para caminhar sozinho no jardim, eu disfarcei muito conversando com eles porque queria muito caminhar sozinho no jardim. Àquela hora ainda não estava chovendo, ou estava, não me lembro, ou havia chovido ontem à noite, não, acho que não estava chovendo não, porque eu lembro que as folhas estavam limpas e molhadas e a terra tinha um cheiro de terra molhada: eu comecei a lembrar, lembrar, lembrar e o meu pensamento parecia um parafuso sem fim, afundando na memória, eu não suportava mais lembrar de tudo o que se perdeu, tudo o que perdi, não fui e não fiz, mas não conseguia parar. Então comecei a gritar no meio do jardim molhado com as duas mãos segurando a cabeça para que não estourasse. Aí eles vieram e disseram que não tinha jeito e que estavam arrependidos de terem me deixado sair sozinho e que aquela era a última vez e que eu disfarçava muito bem mas não conseguiria mais enganá-los. Eu disse que não tinha culpa do meu pensamento disparar daquele jeito, mas acho que eles não acreditaram, eles não acreditam que eu não consigo controlar pensamento. Então me deram uma daquelas injeções e eu afundei num sono pesado e sem saída como este espaço dentro desses quatro muros brancos. Foi depois que acordei, não sei se hoje ou amanhã ou ontem, eu te escrevo dizendo hoje só para tornar as coisas mais fáceis, foi depois que acordei que perguntei se você não tinha vindo nem telefonado, e eles disseram que você não viera nem telefonara. É provável que estivessem mentindo, eles dizem que eu preciso aceitar mais a realidade das coisas, a dureza das coisas, e às vezes penso que tornam de propósito as coisas mais duras do que realmente são, só pra ver se eu reajo, se eu enfrento. Mas não reajo nem enfrento. A cada dia viver me esmaga com mais força. Não sei se eles escondem de mim a sua visita, se não me chamam quando você telefona, se dizem que já fui embora, que já estou curado, não sei se você não vem mesmo e não telefona mais, não sei nada de ninguém que viva atrás daqueles muros brancos, você era a única pessoa lá de fora que entrava aqui dentro de vez em quando. É verdade que eles todos moram lá fora, mas é diferente, eles vivem tanto aqui dentro que não consigo acreditar que sejam iguais aos lá de fora, como você. Você, sim, era completamente lá de fora. Digo era porque faz muito tempo que você não vem, sei do tempo que você não vem porque guardei no meio das minhas roupas um pedaço daquela maçã que você me trouxe da última vez, e aquele pedaço escureceu, ficou com cheiro ruim, encheu de bichos, até que eles me obrigaram a jogar fora. Acho que os pedaços da maçã só se enchem de bichos depois de muito tempo, não sei. Parei um pouco de escrever, roí as unhas, preciso roer as unhas porque eles não me deixam fumar, reli o começo da carta, mas não consegui entender direito o que eu pretendia dizer, sei que pretendia dizer alguma coisa muito especial a você, alguma coisa que faria você largar tudo e vir correndo me ver ou telefonar e, se fosse preciso, trazer a polícia aqui para obrigá-los a deixarem você me ver. Eu sei que você quer me ver. Eu sei que você fica os dias inteiros caminhando atrás daqueles muros brancos esperando eu aparecer. Eles não deixam, acho que você sabe que eles não deixam. Não vão deixar nem esta carta chegar às suas mãos, ou vão escrever outra dizendo que eu não gosto de você, que eu não preciso de você. Mas é mentira, você tem que sabtr que é mentira, acho que era isso que eu queria dizer preciso escrever depressa antes que eu me esqueça do que eu queria dizer era isso eu preciso muito muito de você eu quero muito muito você aqui de vez em quando nem que seja muito de vez em quando você nem precisa trazer maçãs nem perguntar se estou melhor você não precisa trazer nada só você mesmo você nem precisa dizer alguma coisa no telefone basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio juro como não peço mais que o seu silêncio do outro lado da linha ou do outro lado da porta ou do outro lado do muro ou do outro lado.Parei um pouco de escrever para olhar pela janela e principalmente para ver se eu conseguia deter o parafuso entrando no pensamento. Acho que consegui. Porque quando começo assim não consigo mais parar, e não quero que eles me dêem aquela injeção, não quero ouvir eles dizendo que não tem remédio, que eu não tenho cura, que você não existe. Eu acho graça e penso em como você também acharia graça se soubesse como eles repetem que você não existe. Depois eu paro de achar graça e fico olhando a porta por onde não entra o telefone por onde você não fala e me lembro do pedaço apodrecido daquela maçã e então penso que talvez eles tenham razão, que talvez você não venha mais, e com dificuldade consigo até pensar que talvez você não exista mesmo. Mas não é possível, eu sei que não é possível: se estou escrevendo para você é porque você existe. Tenho certeza que você existe porque escrevo para você, mesmo que o telefone não toque nunca mais, mesmo que a porta não abra, mesmo que nunca mais você me traga maçãs e sem as suas maçãs eu me perca no tempo, mesmo que eu me perca. Vou terminar por aqui, só queria pedir uma coisa, acho que não é difícil, é só isso, uma coisa bem simples: quando você voltar outra vez veja se você me traz uma maçã bem verde, a mais verde que você encontrar, uma maçã que leve tanto tempo para apodrecer que quando você voltar outra vez ela ainda nem tenha amadurecido direito."
Caio Fernado abreu

A EMOÇÃO DE SER ATOR

Olá amigos do blog, hoje irei utilizar no veículo para relatar um fato inesquecível em que me ocorreu ontém a noite no curso de ator cênico, o qual venho fazendo e, de antemão peço licença para utilizar de trivialidades no que irei verbalizar, mas não poderia deixar de compartilhar o momento. Ontém no blog empostei um pitaco sobre a Cia. Luna Lunera de Minas Gerais e em especial a peça “Aqueles dois”. Sendo assim, fui pego de surpresa durante o curso, no qual o ator Odilon Esteves se dispôs de sua humildade para dividir conhecimentos e atos de sua carreira, indo até o colégio e proporcionando no ensejo um emocionante bate papo sobre a arte de atuar. O mesmo no decorrer de seu trabalho teve a oportunidade de fazer parte do elenco da minissérie global “Queridos Amigos” de Maria Adelaide Amaral, o qual interpretou com maestria a personagem Cintia (uma travesti), que com sua sensibilidade a conduziu saindo do esteriótipo caricata, transmitindo apenas, a emoção humana, o qual parafraseo a própria personagem verbalizando “Eu sou gente”. Odilon nos relatou como foi atuar com a atriz Fernanda Montenegro, na ocasião nos rendemos a sua comoção, no qual o mesmo intitula como presente dado a sua vida. Eu interpreto com persistência e talento, pois momentos como este fazem-me sonhar acreditando que se tornar ator é algo possível. Ser ator na minha concepção é transmitir emoção e está emoção esteve transposta na presença do Odilon, que finalizou o encontro recitando a “Carta para além do Muro” do autor Caio Fernando Abreu. O mesmo iniciou “Olha, estou escrevendo só pra dizer que se você tivesse telefonado hoje eu ia dizer tanta, mas tanta coisa. (...)” e finalizou acompanhado com as lágrimas de todos “(...)quando você voltar outra vez veja se você me traz uma maçã bem verde, a mais verde que você encontrar, uma maçã que leve tanto tempo para apodrecer que quando você voltar outra vez ela ainda nem tenha amadurecido direito.” Encontros como este, talvez leva-me a refletir que utilizar de palavras não seria possível, ou até mesmo coerente, por isso prefiro calar-me sem mais minúcias.

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

"Aqueles Dois"


Olá blogueiros tendo visto que o movimento teatral na cidade de Cascavel anda a passos lentos, estive ontém a caça de cultura teatral de qualidade e, surpreendentemente deparei-me com o filho despretensioso nascido fora dos planos da Cia. Luna Lunera de Minas Gerais. O espetáculo “Aqueles Dois”, confeccionado a partir de estudos de improvisação e ações vocais, que tinha como objetivo desenvolver um treinamento interno aos atores da companhia. Tendo surgido em 2007, de forma experimental o espetáculo foi criado a partir do conto homônimo do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996), no qual descreve a rotina de uma repartição e, o despertar da cumplicidade dos personagens Raul e Saul. O qual através de uma aproximação faz de um dependente do outro, sendo corpo e alma. Esta junção de almas acaba gerando um desconforto preconceituoso, ocasionando um desfecho triste para ambos. A produção é composto de interpretações fantásticas, sendo estas dosadas de naturalidade e espontaneidade. Na condição de aspirante a ator e, sendo apaixonado pelo ato, extraí do projeto momentos de alto conhecimento teatral. Parabenizo a atidude do SESC de Cascavel que nos proporciona peças emocionantes na ribalta, por meio do “Palco Giratório”.

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira.

terça-feira, 20 de abril de 2010

MAIS QUE UMA REPORTAGEM: UM PEDIDO DE SOCORRO!


Olá nação blogueira, estou no ensejo deslumbrado com o que presenciei na televisão brasileira ontém a noite, tendo visto que utilizo do blog para fazer críticas sobre programas não poderia deixar de destacar na ocasião o REPÓRTER RECORD, programa exibido pela Rede Record de televisão, o qual deu um show de excelência na exibição de um documentário intitulado “A epidemia que aterroriza o Brasil” , um dossiê completo sobre drogas e o efeito destrutivo que a mesma ocasiona na famílias brasileiras. O documentário foi elaborado ao longo de seis meses, com a colaboração de 150 jornalistas de 20 afiliadas da emissora de todo o país, o qual mostrou reportagens de mães que sobrevivem na linha constantes do sofrimento, sendo elas agredidas e passivas de reverter a desumanização do próprio filho, tendo apenas o último suspiro de socorro, por meio das internações involuntárias, mas o que me surpreendeu foi as reportagens produzidas no Rio Grande do Sul, um registro sem precedentes na televisão brasileira: bebês que já nascem dependentes das drogas sofrendo crises de abstinência, cenas fortes impactantes de um descaso generalizado. Parabenizo a emissora pela exibição do programa e a forma, da qual foi conduzido o assunto, que sem dúvida alguma expôs o problema de forma realista e emocionante.

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira

segunda-feira, 19 de abril de 2010

AMOR DE CARNAVAL

 Caros blogueiros o que antes era retido em um armário, agora foi lançado ao ventilador. Desde do pronunciamento da sexualidade do cantor Rick Martin, os meios de comunicação tem se nutrido com os fatos bombásticos e, dentre eles há um episódio de um brasileiro , que foi um amor de carnaval do cantor, o mesmo pode usufruir de 10 viagens internacionais, tendo todo o luxo vivido pelo astro no período do romance. O encontro com o brasileiro se deu, em 1999 na quadra da Portela, na época André ritmista da escola tinha 23 anos. O brasileiro pode conhecer um outro lado do astro, mas teve que se manter em silêncio, devido a sua vida pública. Por isso o relacionamento não se manteve. Principalmente por conta do medo de uma exposição de sua vida particular. Agora depois de tudo revelado André verbalizou. “Ainda hoje nos falamos por telefone. Eu ligo pro celular dele a cobrar. Ficou uma grande amizade”, afirma. Com o tempo, a vida de André seguiu novos rumos. Hoje ele é casado com uma mulher. Que uó que o relacionamento não vingou, pois o ocó agora está ai penando, ainda mas ao lado de uma amapoa (SRSRSRSR). Ok! brincadeiras a parte, vamos agora esperar os próximos bafos, dos quais sairá muitos coelhos desta cartola.  

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O REPETECO DE SEMPRE

Olá nação blogueira aqui estou no ensejo altas horas da noite, para atualizar o blog e, na ocasião descrevo a minha interpretação ao seriado apresentado pela rede Globo “A vida alheia” escrito por Miguel Falabella, no qual aborda a vida dos paparazzi, que tiram  seu pão de cada dia dando furo de reportagens. Embora a ética desses profissionais seja posto em jogo, o seriado mostrou que a mesma as vezes passa despercebida, pois o lucro gerado na venda de fofocas é alto e, para mídia ser o destaque é essencial. O elenco do seriado é de alto nível estando nele Marilia Pêra, Claudia Gimenez, porém destaco o repetitivo cansaço dos personagens interpretados pela atriz Danielle Winits que sempre cai no estereótipo da (loira burra gostosona) é uma pena que está atriz seja rotulada assim, porém a mesma nunca explorou outra vertente na televisão. Mas sintetizando a ópera o seriado é fraco e deixa a desejar, não a nada de inovador na producão, tendo a mesmice de sempre. A emissora deveria rever o trabalho do autor que pecou também na novela Negócio da China. Enquanto isso nos resta aguardar melhoria na televisão brasileira, que encontra-se em situação precária, no que diz respeito a sitcoms. Aff! vou a procura de um bom livro, para salvar a noite. tchauuu

quinta-feira, 15 de abril de 2010

RIBALTA

A história de Cascavel na ribalta, a Cia. de teatro Hierofâncio da Universidade Paranaense entra em cartaz com sua nova produção “Memórias de um progresso”, o qual tem como enredo a história de Cascavel. Para a Cia de teatro está sendo um desafio relatar os fatos ocorridos no desenvolvimento do município. Para o autor da peça Leodefane Bispo, “trabalhar com fatos históricos enfatiza o resgate de uma vida cultivada na terra, e para os atores naturais de Cascavel está sendo um estudo da sua própria origem”. Afirma o autor, que é professor de história da Universidade Paranaense. O Município de Cascavel teve início em 1930 quando José Silvério de Oliveira, acompanhado de parentes fixou residência na localidade. A facilidade de aquisição de terras levou o precursor a atrair mais habitantes para o sertão, desenvolvendo-se o povoado, às margens da estrada que liga Guarapuava à Foz do Iguaçu. Em 1934, foi criado o distrito policial de Cascavel. Posteriormente, instalou-se o distrito judiciário e o distrito administrativo, todos integrantes do município de Foz do Iguaçu.Em 1943, com a criação do Território Federal de Iguaçu, a região foi incorporada ao patrimônio da nova Unidade. Três anos depois, foi revogada a criação do Território, sendo o domínio restabelecido ao Estado do Paraná. Em 1951, Cascavel foi desmembrado de Foz do Iguaçu , transformando-se em Município. O termo "cascavel" origina-se de uma variação do latim clássico “caccabus”, cujo significado é "borbulhar d'água fervendo". Segundo a lenda, o nome surgiu de um grupo de colonos que, pernoitando nos arredores de um rio descobriram um grande ninho de cobras cascavéis, denominando-o Cascavel. Atualmente Cascavel é um município brasileiro do estado do Paraná, com uma área de 2.100,105 km²,o qual tem uma população estimada de 296.254 habitantes (2009), a maioria residente na área urbana. Então blogueiros vamos aguardar a estreia do espetáculo, o qual está prometendo.

COLABORADOR DO BLOG INSERT: Sidnei de Oliveira.

POP STAR

Caros blogueiros vejam só o que está rolando nas paradas de sucesso, Geisy Arruda (a universitária do microvestido), protagonizando o clipe do grupo de pagode Inimigos do HP. A ex-universitária que na produção está dando vida a personagem Regininha (mulher safada), continua colhendo os frutos do episódio ocorrido em uma universidade em São Paulo, onde a mesma estudava. Sem imaginar a repercussão que isso daria, restou a ela aproveitar a fama instantânea. Hoje sendo uma celebridade encontra-se toda repaginada e, incrível que pareça muitos outros sabichões aproveitaram a fama da moça, para autopromover-se. E consequentemente, a estrela ganhou silicone, lipoaspiração, mega hair e tratamentos estéticos. Seus atos destacam as matérias para a mídia, que diverti-se ao ver o deslumbramento da POP.  Estando a moça no auge, resta saber se renderá a ela um papel protogonista da novela do horário nobre. Quem sabe a Geisy possa ser uma futura Helena do Manoel Carlos, tudo é possível (kkkkkkkkkkk). Então galera me despeço no ensejo aguardando ansiosamente os novos projetos da Super Star. Mas em quanto isso indico a todos o clipe, "Regininha" que está disponível no youtube, divirtam-se. http://www.youtube.com/watch?v=XwYwVQ_9jo0&feature=topvideos

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei de Oliveira.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

EM CARTAZ NAS TELONAS

Na fila do cinema a curiosidade me aguça, mas uma produção brasileira, que estreia nas telonas, o que me lastima profundamente é o fato dos filmes ainda serem pouco prestigiado por aqui, sendo que todos são cientes de que não deixa a nada a desejar das produções Hollywoodianas. Enfim, dentro da sala de exibição, abastecido de pipoca e refrigerante combinação perfeita para sessão, aguardo ansiosamente o inicio do filme. Muito já ouvi falar sobre a vida após a morte, mas sendo leigo no assunto pouco me interei sobre o tema. Mas confesso que seria egoísmo de minha parte achar que a vida resume-se em apenas passar por este plano sem um destino canalizado. O filme “Chico Xavier”, descreve a vida do mais famoso médium brasileiro, o qual desencarnou desta terra aos 92 anos de idade, desenvolvendo importante atividade mediúnica e filantrópica, pois o mesmo com o seu dom fechava os olhos e psicografava no papel poemas, crônicas e mensagens. Seus mais de 400 livros, consolaram os vivos, pregaram a paz e estimularam a caridade. Para os admiradores mais fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, foi no mínimo , um personagem intrigante. Destaco no filme a perfeita atuação dos atores Tony Ramos e Cristiane Torllone, os quais interpretam um casal que perdeu um filho, assassinado por um amigo. A história de vida da atriz Cristiane Torllone muito se parece com a personagem. Sendo assim, novamente a vida emite a arte, pois a mesma perdeu um filho através de um acidente de trânsito, do qual ela conduzia o carro, está dor da perda, esteve transparente na atuação do filme. A emoção foi inevitável. Então deixo no ensejo está indicação de filme aos blogueiros apreciadores do cinema brasileiro. Vale a pena conferir está produção.

COLABORADOR DO INSERT: Sidnei  de Oliveira.

A OMISSÃO DA JUSTIÇA

Voltando com todo o vapor depois de algum tempo afastado do Blog, peço de antemão desculpas a todos os blogueiros, a minha falta de atualização, mas enfim, aqui estou no ensejo com muita inspiração para prosseguir soltando o verbo no canal. Dentre as minhas viagens pela internet, deparei-me com uma reportagem do assassino da atriz Daniella Perez, o conhecidíssimo Guilherme de Pádua, (o eterno Leopardo! srsrrsrsrssrsr), que esteve no Programa do Ratinho relatando todo o seu crime e, agora acredite quem quiser toda a sua Libertação graças a nosso bom Deus, pois o mesmo hoje se encontra no caminho correto. Analisando o comportamento do assassino, se torna irônico ver a sua liberdade, percebo a falha do sistema criminal e, o quanto a lei deixa a desejar. O ilustre assassino até mencionou no diálogo, que ele não tinha culpa da lei ser o que é. Quanta injustiça neste país. Hoje o libertado retoma sua vida com muita dificuldade e discriminação, afinal ele cumpriu a pena, estando correto com a justiça, mas a sociedade jamais esqueceu o seu crime, tanto que quando algo parecido acontece, o mesmo ressurge das cinzas, sendo assimilado pela crueldade. Agora blogueiros em ação, tomo a liberdade de questionar. Será que Deus realmente possui toda essa proeza para perdoar um ser humano? – Não sei, eu como um mero mortal fico em dúvida, porém o mesmo enche a boca para falar o nome de Deus, fundamentado de um profundo conhecimento da palavra transcrita na bíblia. O contraste é que a mesma mão suja de sangue, percorre as Escrituras Sagradas.

COLABORADOR DO BLOG INSERT: Sidnei de Oliveira.
foto retirada da internet