BLOGADOS

terça-feira, 27 de outubro de 2009

BELEZA IMPONENTE


Com o objetivo de valorizar os cartões postais do municipio, o BLOG INSERT, enfatiza a beleza da Praça do Imigrante, localizada no Centro de Cascavel e, para conhecer sua simbologia empostamos na página a sua história, a qual é repleta de acontecimentos que fizeram da cidade um pólo agradável de se viver. Projetada em 1977 para homenagear o pionerismo a Praça do Imigrante uma das mais antigas de Cascavel, também denominada como Praça Florêncio Galafassi, foi construída pelo então prefeito Jaci Miguel Scanagatta. A praça é composta por um monumento constituído por cinco rampas que representam o volume de migrantes que a cidade recebeu de cada região, o qual simboliza a chegada e conquistas dos pioneiros, a descoberta e o domínio sobre esta terra que foi a última aventura colonizadora do extremo sul brasileiro.Todos os estados brasileiros e o Distrito Federal estão representados pelas suas bandeiras. Em uma homenagem àqueles que escreveram o início da história do município, através de luta, coragem e conquistas. Sua reestruturação aconteceu entre 1º de julho de 2003, e reinaugurada em 3 de setembro de 2004 pelo ex-prefeito Edgar Bueno. As obras contaram com instalação de uma nova iluminação em toda a extensão da praça, assim como no espelho d’água que com uma área de 986m², o qual foi reestruturado e recebeu a instalação de um chafariz. A praça do migrante, após sua revitalização, é utilizada por populares e visitantes, como um espaço de lazer e entretenimento, o qual é um excelente local para fotografar e reunir os amigos para uma boa conversa, devido a sua boa localização e preservação.
Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

VITROLA

MEMÓRIAS DE UM ANJO IMPERFEITO
Com muito romantismo a divã Mariah Carey está de passagem ao Brasil, para lançar seu novo albúm de Memoirs of an Imperfect Angel (Memórias De Um Anjo Imperfeito), o qual foi produzido especialmente para os fãs. A cantora também diz que neste álbum ela se aprofundou completamente. Mariah afirma ter grandes baladas nesta produção, pois cada música conta sua própria história. “Cada uma é como se fosse uma conversa íntima ou uma entrada diária em uma vida privada. Várias canções refletem momentos específicos que aconteceram comigo, outras foram inspiradas em um filme ou em histórias que alguns amigos me contaram. As pessoas podem ouvir e se identificar com algumas canções, mulheres especialmente. O álbum fala sobre o poder da mulher vencer algumas coisas. É engraçado embora doa lá no fundo".Mariah descreve o som do álbum com se "cada música fosse uma fotografia de uma história. Mas acima de tudo, uma história com trilha-sonora. O grande destaque do CD é a música“I Wanna Know What Love Is” o primeiro single do álbum “Memoirs Of An Imperfect Angel”, o qual na Europa é o sucessor de “Obsessed” e, no resto do mundo, inclusive no Brasil. A faixa é uma regravação do sucesso, originalmente, da banda Foreigner. Lançada em 1984, a canção descreve o significado do amor repleto de sentimento, o qual resgata a felicidade do sofrimento, enfatizando a esperança de voltar a amar. “Eu quero sentir o que é o amor”. A regravação é fiel ao original e, com muita modestia a cantora esbanja talento na diversidade do vocal, o qual é uma releitura formidável. A canção faz parte da trilha sonora da telenovela da Rede Globo, no horário nobre, chamada Viver a Vida, sendo o tema dos personagens Luciana e Jorge.

Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

RIBALTA

EM CENA
Do dia 25 a 30 de outubro as cortinas serão descerradas no Centro Cultural Gilberto Mayer, o qual será o proscénio da atuação do 24º Festival de Teatro de Cascavel, promovido pela Secretaria de Cultura (Semuc), na amostra terá a participação de grupos de teatros de todo o Paraná e estados, nas categorias adulto e infantil. Segundo a secretaria de Cultura, Judet Bilibio Haschisch, dentro do 24º Festival acontecerá também a 3ª Mostra Estudantil de Teatro, da qual as escolas da rede pública estadual e privadas poderão participar. “Estamos promovendo esse festival para que os jovens também se envolvam e, principalmente, para difundir a arte entre todos. No ensejo teremos mostras de teatros e oficinas, palestras ótimas, o qual será importante a participação das pessoas para a troca de experiência”, salienta Judet. No 24º Festival Teatro, haverá quatro oficinas que serão: técnicas circenses, expressão corporal, análise de textos e curso de direção de teatro. Para os apaixonados pela arte teatral, a amostra promete emocionar propagando cultura durante o evento. Vale à pena prestigiar o teatro brasileiro.


Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira

quinta-feira, 22 de outubro de 2009


Algo a reclamar do país das maravilhas?
Com os inúmeros programas remanescentes, assim como, Bolsa-Escola, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás, a partir do próximo ano poderemos contar com mais um projeto intitulado como Vale Cultura, o qual foi encaminhado pelo ministério da Cultura ao Congresso Nacional, que aprovou o projeto de lei. Trata-se de um vale mensal de R$ 50, semelhante ao Vale Refeição (mas para ser gasto com cultura), que será destinado a trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. O projeto, que tramita em regime de Urgência Urgentíssima, agora vai ser votado no Senado e depois vai à sanção do Presidente Lula, e a previsão é a de que seja colocado em prática já no ano que vem. O Vale Cultura será distribuído às empresas que aderirem ao Programa Cultura do Trabalhador e poderá ser usado na compra de livros, ingressos para cinemas, teatros e museus. O projeto aprovado permite a distribuição do vale a trabalhadores que ganham acima de cinco salários mínimos (R$ 2.325,00), mas somente se já tiverem sido atendidos todos os funcionários que ganham até esse valor. Para esses salários maiores, o desconto em folha do trabalhador será de 20% a 90% do vale.

O vale cultura funcionará da seguinte maneira:

CARTÃO MAGNÉTICO - O repasse dos R$ 50 não poderá ser feito em dinheiro e sim, preferencialmente, por meio de cartão magnético. O vale em papel só será permitido se inviável o uso do cartão. As empresas poderão descontar do trabalhador até 10% do Vale, mas ele terá a opção de não aceitar o benefício.
FUNCIONAMENTO - O programa funcionará por meio de empresas operadoras, cadastradas junto ao Ministério da Cultura, o qual serão autorizadas a produzir e comercializar o vale. Elas também deverão habilitar as empresas recebedoras, que aceitarão o cartão magnético como forma de pagamento de serviço ou produto.
INCENTIVO - As empresas que aderirem ao sistema serão denominadas beneficiárias e poderão descontar, do imposto de renda devido, o valor gasto com a compra desses vales. A dedução é limitada a 1% do imposto, refere-se ao valor distribuído ao usuário e pode ser usada apenas pelas empresas de lucro real.

De acordo com o ministro da cultura Juca Ferreira, apenas 13% da população brasileira têm acesso a manifestações culturais. O cenário, segundo ele, não abre possibilidade para o desenvolvimento do cinema e do teatro de produção nacional, por exemplo. Com o vale cultura, a previsão é de que R$ 17 bilhões sejam injetados na economia cultural. “O circuito vai ficar bastante aquecido”, afirma. Ao comentar a não obrigatoriedade de adesão ao vale cultura por parte das empresas, Juca afirmou que “na cultura, nada deve ser obrigatório”. Ele avaliou, entretanto, que o projeto de lei é “atraente” e que, uma vez aprovado, poderá haver pressão dos próprios funcionários para ter direito ao benefício. Sobre o valor a ser disponibilizado no cartão magnético R$ 50. Juca admitiu que a quantia é baixa quando considerados os valores cobrados, por exemplo, pelas entradas de cinema e teatro. Segundo ele, a ideia é de que o valor seja “aprimorado” e possa chegar a R$ 150. “Para começar, o valor de R$ 50 está bom, mas o ideal seria um pouco mais”.
Resta saber se os beneficiários saberão usufruir do vale, consumindo o que realmente é cultura, pois nosso país retrocede em relação ao assunto. Sendo assim, prazeroso é viver de passado, pois lá a cultura era apreciada com bom gosto.
Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

LUA NOVA... QUAL A NOVIDADE?

ENTRELINHAS
Um jovem deitado em sua cama com o livro em mãos, aguarda ansiosamente para começar a ler o primeiro capítulo de uma história que lhe parecesse interessante.Vampiros... Um tema mitológico, do qual pode fazer a imaginação voar para muito distante da vida real. Quem na sua infância jamais fantasiou viver em um mundo repleto de super heróis e criaturas maléficas? Quem nunca brincou, imaginando-se passar por situações, da qual somente alguém com super poderes poderia lhe salvar?Foi nessa atmosfera do misto de sonhos e imaginação que foi concebido a obra Crepúsculo de Stephenie Meyer. A saga deste livro permanece apenas na história de um “jovem” vampiro de 110 anos e “vegetariano” que se apaixona por uma humana, que o personagem descreve como tendo um “sabor” perigoso para ele. A história apenas sofre mudança praticamente em suas últimas páginas. Quando James, um vampiro que se vê tentando a caçar e matar a protagonista da obra. O livro deixa a desejar quanto à ocorrência dos fatos e também a ação que poderia ser muito bem explorado, sendo que o tema muita margem para tramas. Por curiosidade resolvi ler o livro que dá continuidade a Crepúsculo. Lua Nova, a segunda obra da autora, infelizmente segue a mesma linha da origem da série, tanto na demora para a ocorrência dos fatos, como também pela falta de criatividade da autora. Acredito que Stephenie Meyer tenta “humanizar” sua personagem, pois a autora se detém demais aos minuciosos sentimentos de sua criatura literária como também ao dia-a-dia banal da mesma. A autora aguarda até os últimos minutos do livro para dar aos pobres leitores um pouco de emoção e incentivo, que quando aparece, não tem nenhuma explicação. Como se de uma hora para a outra a vida de alguém, ou tão pouco de um personagem, pode mudar radicalmente em questões de minutos. Considero um erro da autora a forma com a qual resolve os problemas sugeridos aos seus personagens. Acredito que falta a escritora um pouco de J.K. Rowling. Stephenie Meyer comete também o pior erro de um escritor, tornar suas obras previsíveis. Todas contendo o mesmo formato e a mesma ordem. Será que a escritora aprecia a literatura de Dan Brown? Pois sua forma de escrever se assimila ao do autor, no qual considero de pouquíssima criatividade e poderia até sugerir outro emprego para o mesmo. Os pobres leitores que leram Crepúsculo não tem muito o que esperar, pois não há muitas surpresas na ficção criada pela autora da obra. Então me pergunto. Para que perder tempo lendo algo que se pode adivinhar o final? E é esta pergunta que me desanima quanto a querer dar continuidade a literatura de Stephenie Meyer, pois acredito que me decepcionarei ainda mais com a falta de criatividade e personalidade da autora.

Colaborador do INSERT: Gabriel Furtado
Artigo publicado de responsabilidade do colaborador.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

;-> ;-) ;) '-) REAL OU VIRTUAL? :-x :-*@->-=D


A troca de olhares, o embaraço na expressão, o correio elegante, a aproximação, o contato carnal, a paquera real, todas essas ações são antiquadas diante do relacionamento virtual, o qual foi substituido pelas webcams, pelos scraps, pelos sites de bate-papo, que fazem da internet a ferramenta mais acessada pelos navegadores que buscam relacionar-se. Com o crescente da tecnologia , a internet dispõe de vários programas de relacionamentos, assim como, MSN, ORKUT, TWITTER, NETLOG, SONICO, BLOGS, SECOND LIFE entre outros, os quais ofertam uma diversidade de entretenimento, sendo explorados estes artifícios somos envolvidos pela rapidez da informação. Na rede de comunicação deparamos com todos os tipos de personalidades, muitas vezes ocultados pelos seus nicknames, personagens confeccionados pelos desejos das bizarras fantasias, das quais buscam a satisfação projetando o que gostariam de ser, que esporadicamente não condiz com o quê são realmente, caricaturas que buscam seduzir. Muitas vezes interpretados por tímidos que prefere o virtual, devido a complexidade do real . Para os psicólogos o contato com a tecnologia é necessário, mas quando a prática se torna antissocial é preocupante, pois o indivíduo deixa de contracenar com a sociedade, tornando um ser depressivo e agressivo, eles aconselham que a internet deve ser usada com inteligência e moderação. "Os relacionamentos iniciados pelo meio virtual podem transpor o real, mas se na ficção a verdade foi omitida as máscaras despencam transformando o real em um meio frustrante de conviver". Afirma Rodrigo Neiverth, usário do mundo virtual. Para falar a respeito das grandes transformações que vêem ocorrendo por meio da cibercultura, o blog entrevistou o antropólogo e professor Augusto Mugnai que leciona na Universidade Paranaense – UNIPAR, que no ensejo expôs sua concepção sobre a realidade virtual. “ Observamos que existe não somente uma divergência teórica (diferentes concepções do virtual), mas também entre os educadores e mais ainda do gosto pessoal, do poder crítico de cada um (seja aluno, professor, teórico, membro de uma comunidade ou grupo), o que não podemos é negar que um momento raro anuncia uma cultura nova, a qual veio para facilitar o acesso ao conhecimento que caminha para a não dicotomia ( virtual/real) cada vez mais evidênciada , no qual é válido em todos os aspectos.”Os relacionamentos virtuais, pode até ter um efeito terapêutico, no caso das pessoas que afetivamente se sentem carentes, pois as conquistas online devem ser valorizadas, mas ter contato real ainda é essencial.

Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira
créditos da imagem do MSN: Rodrigo Neiverth

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

NAS TELONAS

A PRINCESA E O SAPO
Com estreia prevista para dezembro de 2009 a Disney desmistifica com o reinado branco na mídia infantil e lança uma princesa negra no filme “A Princesa e o Sapo”. O filme‘ será mais um clássico que irá emplacar nas bilheterias em todo o mundo. Ou irá morrer na lembrança de uma simples sessão da tarde? Bom, o que se pode esperar dos estúdios Walt Disney é um filme pelo menos bonito! Mas já que estamos falando da primeira película de contos de fada com protagonista negra, podemos esperar, no mínimo, novidades.A história é uma comédia em animação ambientada na cidade de Nova Orleans, em 1920, época chamada de a era do Jazz, trazendo Tiana, a primeira princesa negra, que tentará salvar um príncipe sapo de uma terrível maldição. Entre aventuras e desventuras, uma linda história de amor surge ao som do que se pode esperar de uma bela trilha sonora. O desenho será uma animação 2D, a primeira com desenhos feitos a mão desde “Nem Que a Vaca Tussa”, de 2004. “The Princess and the Frog” – nome original – é mais um musical de conto de fadas. O roteiro e a direção são de John Musker e Ron Clements, que também fizeram “A Pequena Sereia”, “Aladdin” e “Hércules”. Já a trilha sonora é de Randy Newman, que fez a música-tema de “Monstros S.A.”. Curioso é salientar que as heroínas não brancas ocidentais parecem estar virando tendência. Antes de Tiana, foi criada em 1992 a Princesa Jasmine de “Aladdin”, a Índia Pocahontas e a chinesa Mulan. O ator brasileiro Bruno Campos é quem vai fazer a voz do príncipe na nova animação da Disney. Agora como nem tudo são flores algumas pessoas que já sabem da estreia do filme estão acusando a Disney de racismo, isso porque a princesa é negra e o príncipe não. Mas a produtora se defende dizendo que a história se passa no Estados Unidos no dia de hoje, bom os críticos concordam e eu também, ou por acaso a algum problema em um príncipe se apaixonar por uma moça negra? Acho que não, para realmente conhecer a história é preciso esperar um pouquinho, pois a estreia é só em dezembro ainda tem um tempinho pela frente, mas prepare-se, pois será uma linda história. Vale á pena aguardar a película nas telonas.
Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

QUERO RENOVAR A CADA DIA A CORAGEM DE SEMPRE EDUCAR



Nesta data especial o Blog Insert, abre o espaço homenageando os bravos guerreiros que lutam incansavelmente pela disseminação da educação, os quais fazem de seu lema a defesa dos direitos constitucionais. Guerreiros estes, que enfrentam batalhas cruciais, a ponto de presenciar vidas serem ceifadas. Mas apesar dos percalços o sonho de visualizar um mundo melhor prevalece objetivando a prosseguir. Sendo eu um acadêmico e futuro professor procuro estimular-me por esta robusteza, sou ciente da dificuldade, a qual terei de encarar, mas assim como, estes combatentes tenho esperança e, isso faz com que atríbuo diariamente os meus esforços no aprendizado, o qual quero propagar formando-me um professor comprometido, pois o ensino é muito mais que uma profissão, é uma missão que exige comprovados saberes no seu processo dinâmico de promoção da autonomia do ser de todos os educandos. Para o professor Moacir Gadotti, que escreveu o livro "Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido" embasado no ensinamento de Paulo Freire, descreve a fundamentação de ser um professor na atualidade. “Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crí­tica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber não o dado, a informação, o puro conhecimento, porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindí­veis.


Feliz dia dos professores, são os votos de felcidades do Blog Insert.
colaborador: Sidnei de Oliveira

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

MAGNITUDE FASHION

A moda segundo o wikipédia é a tendência de consumo da atualidade, sendo composta por diversos estilos que podem influenciar sob diversos aspectos. A inspiração da moda descreve todo o saber de um estilista, o qual usa do artifício para expor na passarela seu talento, sendo esta a tendência. Mas para fazer com que a criação seja aceita, é necessário um estudo minucioso, suprindo principalmente as necessidades, assim como, elegância e bem estar. Sendo assim, cores, texturas, tecidos e cortes são projetados dando forma e substância ao que rotulamos como moda. E fazer moda é escrever a história de uma nação, no qual está interação registra o que somos e como atuamos em uma sociedade.Pois a moda aborda fenômenos socioculturais que expressam valores, usos, hábitos e costumes, em um determinado momento. A moda sempre andou em paralelo com a história e, desde seu aparecimento, a moda trazia em si um conceito estratificador. Apenas no final da Idade Média surgiu como conceito. Com o desenvolvimento das cidades e a aproximação das pessoas na área urbana, houve o desejo de imitar os burgueses copiando tecidos e o jeito de se vestir e se portar da nobreza, que não ficou nem um pouco contente, em se paracer com esses plebeus endinheirados (devido o comércio), começaram então a criar códigos internos de se vestir que mudavam rapidamente, antes que a burguesia tivesse tempo de copiá-los. Nesse período também foi criado as regras de etiqueta, como o objetivo de diferenciar as origens e com isso a moda surgiu. E para falar aos leitores do blog sobre a importância de se fazer moda, entrevistamos o Design de moda Júnior Mezzomo, acadêmico do 2° ano do Curso em Design em Moda a Universidade Paranaense - UNIPAR – Campus Cascavel, que verbalizou a respeito explanando seu conhecimento na área. " Fazer moda é essencial e ao mesmo tempo prazeroso, pois o gratificante é poder ajudar as pessoas na sua autoestima, porque moda é estar de bem com a vida e, estando nesta perspectiva a tendência de moda emplaca direcionando o percuso da história."
Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira.