
A troca de olhares, o embaraço na expressão, o correio elegante, a aproximação, o contato carnal, a paquera real, todas essas ações são antiquadas diante do relacionamento virtual, o qual foi substituido pelas webcams, pelos scraps, pelos sites de bate-papo, que fazem da internet a ferramenta mais acessada pelos navegadores que buscam relacionar-se. Com o crescente da tecnologia , a internet dispõe de vários programas de relacionamentos, assim como, MSN, ORKUT, TWITTER, NETLOG, SONICO, BLOGS, SECOND LIFE entre outros, os quais ofertam uma diversidade de entretenimento, sendo explorados estes artifícios somos envolvidos pela rapidez da informação. Na rede de comunicação deparamos com todos os tipos de personalidades, muitas vezes ocultados pelos seus nicknames, personagens confeccionados pelos desejos das bizarras fantasias, das quais buscam a satisfação projetando o que gostariam de ser, que esporadicamente não condiz com o quê são realmente, caricaturas que buscam seduzir. Muitas vezes interpretados por tímidos que prefere o virtual, devido a complexidade do real . Para os psicólogos o contato com a tecnologia é necessário, mas quando a prática se torna antissocial é preocupante, pois o indivíduo deixa de contracenar com a sociedade, tornando um ser depressivo e agressivo, eles aconselham que a internet deve ser usada com inteligência e moderação. "Os relacionamentos iniciados pelo meio virtual podem transpor o real, mas se na ficção a verdade foi omitida as máscaras despencam transformando o real em um meio frustrante de conviver". Afirma Rodrigo Neiverth, usário do mundo virtual. Para falar a respeito das grandes transformações que vêem ocorrendo por meio da cibercultura, o blog entrevistou o antropólogo e professor Augusto Mugnai que leciona na Universidade Paranaense – UNIPAR, que no ensejo expôs sua concepção sobre a realidade virtual. “ Observamos que existe não somente uma

Colaborador do INSERT: Sidnei de Oliveira
créditos da imagem do MSN: Rodrigo Neiverth
créditos da imagem do MSN: Rodrigo Neiverth
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