ENTRELINHAS
Um jovem deitado em sua cama com o livro em mãos, aguarda ansiosamente para começar a ler o primeiro capítulo de uma história que lhe parecesse interessante.Vampiros... Um tema mitológico, do qual pode fazer a imaginação voar para muito distante da vida real. Quem na sua infância jamais fantasiou viver em um mundo repleto de super heróis e criaturas maléficas? Quem nunca brincou, imaginando-se passar por situações, da qual somente alguém com super poderes poderia lhe salvar?Foi nessa atmosfera do misto de sonhos e imaginação que foi concebido a obra Crepúsculo de Stephenie Meyer. A saga deste livro permanece apenas na história de um “jovem” vampiro de 110 anos e “vegetariano” que se apaixona por uma humana, que o personagem descreve como tendo um “sabor” perigoso para ele. A história apenas sofre mudança praticamente em suas últimas páginas. Quando James, um vampiro que se vê tentando a caçar e matar a protagonista da obra. O livro deixa a desejar quanto à ocorrência dos fatos e também a ação que poderia ser muito bem explorado, sendo que o tema muita margem para tramas. Por curiosidade resolvi ler o livro que dá continuidade a Crepúsculo. Lua Nova, a segunda obra da autora, infelizmente segue a mesma linha da origem da série, tanto na demora para a ocorrência dos fatos, como também pela falta de criatividade da autora. Acredito que Stephenie Meyer tenta “humanizar” sua personagem, pois a autora se detém demais aos minuciosos sentimentos de sua criatura literária como também ao dia-a-dia banal da mesma. A autora aguarda até os últimos minutos do livro para dar aos pobres leitores um pouco de emoção e incentivo, que quando aparece, não tem nenhuma explicação. Como se de uma hora para a outra a vida de alguém, ou tão pouco de um personagem, pode mudar radicalmente em questões de minutos. Considero um erro da autora a forma com a qual resolve os problemas sugeridos aos seus personagens. Acredito que falta a escritora um pouco de J.K. Rowling. Stephenie Meyer comete também o pior erro de um escritor, tornar suas obras previsíveis. Todas contendo o mesmo formato e a mesma ordem. Será que a escritora aprecia a literatura de Dan Brown? Pois sua forma de escrever se assimila ao do autor, no qual considero de pouquíssima criatividade e poderia até sugerir outro emprego para o mesmo. Os pobres leitores que leram Crepúsculo não tem muito o que esperar, pois não há muitas surpresas na ficção criada pela autora da obra. Então me pergunto. Para que perder tempo lendo algo que se pode adivinhar o final? E é esta pergunta que me desanima quanto a querer dar continuidade a literatura de Stephenie Meyer, pois acredito que me decepcionarei ainda mais com a falta de criatividade e personalidade da autora.
Colaborador do INSERT: Gabriel Furtado
Artigo publicado de responsabilidade do colaborador.
Um jovem deitado em sua cama com o livro em mãos, aguarda ansiosamente para começar a ler o primeiro capítulo de uma história que lhe parecesse interessante.Vampiros... Um tema mitológico, do qual pode fazer a imaginação voar para muito distante da vida real. Quem na sua infância jamais fantasiou viver em um mundo repleto de super heróis e criaturas maléficas? Quem nunca brincou, imaginando-se passar por situações, da qual somente alguém com super poderes poderia lhe salvar?Foi nessa atmosfera do misto de sonhos e imaginação que foi concebido a obra Crepúsculo de Stephenie Meyer. A saga deste livro permanece apenas na história de um “jovem” vampiro de 110 anos e “vegetariano” que se apaixona por uma humana, que o personagem descreve como tendo um “sabor” perigoso para ele. A história apenas sofre mudança praticamente em suas últimas páginas. Quando James, um vampiro que se vê tentando a caçar e matar a protagonista da obra. O livro deixa a desejar quanto à ocorrência dos fatos e também a ação que poderia ser muito bem explorado, sendo que o tema muita margem para tramas. Por curiosidade resolvi ler o livro que dá continuidade a Crepúsculo. Lua Nova, a segunda obra da autora, infelizmente segue a mesma linha da origem da série, tanto na demora para a ocorrência dos fatos, como também pela falta de criatividade da autora. Acredito que Stephenie Meyer tenta “humanizar” sua personagem, pois a autora se detém demais aos minuciosos sentimentos de sua criatura literária como também ao dia-a-dia banal da mesma. A autora aguarda até os últimos minutos do livro para dar aos pobres leitores um pouco de emoção e incentivo, que quando aparece, não tem nenhuma explicação. Como se de uma hora para a outra a vida de alguém, ou tão pouco de um personagem, pode mudar radicalmente em questões de minutos. Considero um erro da autora a forma com a qual resolve os problemas sugeridos aos seus personagens. Acredito que falta a escritora um pouco de J.K. Rowling. Stephenie Meyer comete também o pior erro de um escritor, tornar suas obras previsíveis. Todas contendo o mesmo formato e a mesma ordem. Será que a escritora aprecia a literatura de Dan Brown? Pois sua forma de escrever se assimila ao do autor, no qual considero de pouquíssima criatividade e poderia até sugerir outro emprego para o mesmo. Os pobres leitores que leram Crepúsculo não tem muito o que esperar, pois não há muitas surpresas na ficção criada pela autora da obra. Então me pergunto. Para que perder tempo lendo algo que se pode adivinhar o final? E é esta pergunta que me desanima quanto a querer dar continuidade a literatura de Stephenie Meyer, pois acredito que me decepcionarei ainda mais com a falta de criatividade e personalidade da autora.
Colaborador do INSERT: Gabriel Furtado
Artigo publicado de responsabilidade do colaborador.
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