A linguagem corporal refere-se a todos os movimentos gestuais e de postura, que fazem com que a comunicação seja mais efetiva. A expressão corporal é fortemente ligada ao psicológico, traços comportamentais são secundários e auxiliares. Geralmente é utilizada para conduzir a comunicação verbal, porém, deve-se tomar cuidado, pois muitas vezes a boca diz uma coisa, mas o corpo completamente outra e, pensando nestes micos o blog indica a Marina Mahh para dar umas dicas de como se sobressair destas situações. (INSERT).
Um arquear de sobrancelhas, um movimento sutil dos olhos e até mesmo a posição dos nossos braços podem comunicar mais do que mil palavras. E não estamos exagerando. Acontece que a linguagem do corpo é tão poderosa que, nas conversas cara a cara, quase tudo é dito através dela. Segundo Allan Pease no livro Body Language, “apenas 35% da comunicação face a face é verbal” e o restante, é comunicado pelo nosso corpo, mesmo sem percebermos. Agora, imagine o quanto essa comunicação silenciosa pode ajudar – ou atrapalhar – as relações humanas. Durante as conversas ou reuniões de trabalho, seu corpo, por exemplo, pode estar assumindo uma postura agressiva, submissa ou até mesmo desinteressada. Em contrapartida – e talvez sem perceber –, seus colegas podem reagir a esses sinais também demonstrando agressão, submissão ou desinteresse. É assim que começam os mal entendidos e os problemas de relacionamento… Portanto, olho vivo na postura e nos gestos do dia-a-dia: eles podem revelar muito sobre a sua personalidade e a das outras pessoas.
Agressivo: É o tipo que fala alto, franze demais as sobrancelhas e encara demoradamente os outros. Durante as conversas, fica vermelho com facilidade e curva-se para a frente, em atitude ameaçadora. Dica: Procure relaxar e tente descobrir o que está levando você a agir dessa maneira. Caso contrário, o ambiente à sua volta sempre ficará tenso.
Invasivo: Toca demais as pessoas, dando tapinhas no ombro ou segurando o braço delas. Esse é o típico invasivo e, convenhamos, pouca gente se sente confortável ao lado de pessoas que agem dessa maneira. Dica: Respeite a chamada “zona de conforto” alheia, mantendo alguma distância daqueles com os quais você não tem intimidade (até 0,5 metro, segundo alguns especialistas). Ou apenas evite tocar as pessoas durante as conversas.
Desinteressado: Olha para todos os lados, exceto para a pessoa com quem está conversando. Também costuma checar as horas, mexer nos papéis e canetas ou simplesmente se perder em devaneios durante as reuniões de trabalho.Dica: Controle a dispersão e tente descobrir o que está prejudicando a sua concentração. Um trabalho entediante, muitas vezes, pode levar a esse tipo de comportamento.
Submisso: Com a cabeça baixa e o olhar frequentemente voltado para o chão, é o tipo que tenta passar desapercebido. Evita confrontos e se incomoda visivelmente com as pessoas de comportamento agressivo. Dica: Erga o queixo e procure olhar as pessoas nos olhos ao se comunicar com elas. Assim, você passará uma imagem de autoconfiança e conquistará mais respeito dos colegas.
Colaboradora do INSERT Marina Mahh é acadêmica do 2° ano de administração da Universidade Paranaense (UNIPAR).
email:mari_k94@homail.com
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